A segunda final portuguesa
Depois de afastarem Barcelona e Forte dei Marmi, as duas equipas portuguesas disputam a partir das 14h o mais importante título europeu de clubes.
Contando com um desempate por grandes penalidades, houve 10 golos nas "meias", nove deles de bola parada (incluindo um na recarga a uma grande penalidade). Só Pedro Gil marcou de bola corrida.
Esta é a segunda final portuguesa exclusivamente portuguesa da história da competição. A primeira foi em 2013, no Dragão Caixa, entre Benfica e Porto. Na altura, mas tal como este sábado, os encarnados afastaram nas meias-finais o Barcelona nas grandes penalidades, com Pedro Henriques como protagonista...
Foi o preâmbulo para uma inédita conquista, depois de cinco finais perdidas para três equipas catalãs desde 1969, ano da primeira presença na final.
Para a Oliveirense esta é a primeira final. Às portas do maior dos jogos em apenas uma ocasião, falta-lhe currículo de presença nestes jogos decisivos. Do treinador Tó Neves (com dois títulos como jogador), a Pedro Moreira e Caio, até aos quase habitués Ricardo Barreiros (dois títulos) e Carlos López (seis títulos) não falta traquejo.
De Carlos López já muito se disse. Não tem a dezena de títulos de Aitor Egurrola e já não vai chegar lá. Mas os seis títulos que conta foram conquistados por três equipas diferentes e não no conforto do grande dominador - com o inequívoco mérito que tem - da competição.
Os títulos do campeão do Mundo argentino no Liceo, Barcelona e Benfica resultam num facto que só pode motivar a Oliveirense: em todas as equipas em que passou na Europa, López colocou pelo menos uma Liga Europeia na vitrine... e este é o último ano que representa a equipa de Oliveira de Azeméis.
Para seguir, a partir das 14h, com transmissão na BTV e RTP.
Domingo, 15 de Maio de 2016, 9h13