Sénica, Resende e Freitas na corrida a 'Melhor do Ano'
O projecto HockeyPatines.com - dedicado a treinadores de Hóquei em Patins - leva a cabo, pela quarta vez, a eleição para "Melhor Treinador do Ano".
Na corrida ao prémio de 2017 estão três nomes portugueses. Luis Sénica, vice-campeão do Mundo por Portugal, Nuno Resende, campeão italiano com o Lodi, e Paulo Freitas, com quota parte na segunda conquista consecutiva da CERS pelo Óquei de Barcelos e actualmente à frente do Sporting, integram uma lista de 24 nomes em que consta também o do catalão Guillem Cabestany, vencedor de Campeonato, Taça e Supertaça pelo Porto.
A votação, para além dos quatro citados, estarão os treinadores Alejandro Domínguez (Selecção de Espanha), Beto Borregán (Voltregá), Carlos Gil (Liceo), Dario Giuliani (Selecção da Argentina), David Miranda (AsturHockey), Enrico Mariotti (Reus), Fabien Savreux (Saint-Omer e Selecção de França), Frederick Bouyer (Crehen), Gaetan Guillomet (Nantes), Jordi Capdevila (Vilasana), José Luís Bertrán (UVT), Manolo Barceló (Lloret), María Fernández "Pulgui" (Gijón), Mateo de Ramon (Montreux), Nestor Perea (Leonardo Murialdo), Pere Varias (Noia), Quim Puivert (Selecção Feminina da Alemanha), Ricard Ares (Selecção Feminina de Espanha), Ricard Muñoz (Barcelona) e Sergio Burgoa (Quevert).
Ao contrário das edições anteriores, não foram os títulos conquistados que determinaram a nomeação para a votação. O projecto HockeyPatines.com reuniu um painel de 13 "júris" cujos votos não serviram apenas para definir os nomeados, mas que terão um peso de 50% na decisão final. O painel conta com os portugueses Marina Alves (Federação de Patinagem de Portugal), Paula Martins (O Jogo), Pedro Jorge Cabral (HoqueiPatins) e Pedro Santos (HóqueiPT), e ainda com Adrian Dolz, Anna Freixa, Carles Gallen, Enzo Ricardo, Guillem Solé, Jean Lasseur, Jordi Graell, Marcello Bulgarelli e Sussy Pandavenes.
Os outros 50% serão apurados através da tradicional votação online, disponível até 31 de Dezembro.
Melhor dos últimos dois anos ausente
Notada na lista que vai a votação é a ausência de Pedro Nunes. O treinador do Benfica venceu destacado as eleições de 2015 e 2016, sucedendo a Erick Nasser, vencedor da primeira edição, mas falha desta um lugar entre os 24 nomeados pela alteração de critério de escolha. Se se mantivesse o critério de 2016, a conquista da Elite Cup seria suficiente para a nomeação.
Assim, e verificando-se também a ausência de Nasser, é desde já certo que o "título" muda para mãos inéditas.
Quarta-feira, 6 de Dezembro de 2017, 6h31