“Tivemos três jogos extremamente difíceis, mas que deram excelentes indicadores”

“Tivemos três jogos extremamente difíceis, mas que deram excelentes indicadores”

O Porto venceu a Eurockey Cup de Sub-15 em 2016 e no ano seguinte conseguiria um valoroso terceiro lugar entre os Sub-17. Este ano, de regresso a Blanes em Sub-17, terminaria em sétimo.

“Ainda não tínhamos feito nenhum jogo oficial”, conta-nos Miguel Vieira, que, tendo em conta que se apresentou com uma equipa muito jovem, maioritariamente de primeiro ano, deixou excelentes indicadores numa competição cada vez mais exigente. “O nível competitivo tem sido elevado de ano para ano”, explica.

O Porto terminou em segundo no grupo C. Depois de vitórias claras sobre os campeões inglês (ECU, 1-9) e italiano (Breganze, 1-6), os jovens dragões claudicaram perante o Barcelona, por 1-7, num resultado inflacionado por uma eficácia extrema dos catalães.

O segundo lugar colocou os azuis-e-brancos em confronto com o Benfica, que defendia o título… e que o voltaria a conquistar. A derrota por 4-2 com as águias, num dos melhores jogos do torneio, não deslustrou, mas foi um golpe anímico.

Seguir-se-ia uma derrota com o Scandiano por 2-1 nos livres directos, depois de um empate a três no tempo regulamentar, sendo garantido o sétimo lugar no terceiro duelo com formações transalpinas, frente ao Follonica, por 4-1.

Em rescaldo, para lá da participação dos dragões, “Michel” confessa-se satisfeito com algumas boas surpresas. Como o ECU, orientado por Luís Gomes, com formação no Porto e que jogou às ordens de Miguel Vieira na Sanjoanense. “É uma equipa bem trabalhada”, elogiou.

AMGRoller Compozito

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