Barcelona bate Vic pela diferença mínima

Barcelona bate Vic pela diferença mínima

Esta terça-feira no Palau Blaugrana as duas equipas menos batidas da OK Liga fizeram jus a esse título e presentearam o público presente com apenas três golos.

No acerto de calendário depois de carimbarem o passaporte para os quartos-de-final da Liga Europeia, Sergi Fernandez pelo Barcelona e Carles Grau pelo Vic foram quase sempre melhores do que os avançados contrários e o primeiro golo só surgiu com quase catorze minutos decorridos. Cristian Rodriguez respondeu da melhor maneira a uma assistência de Mia Ordeig e inaugurou o marcador.

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O Barcelona pressionou em busca do empate mas a equipa de Pujalte – que representou o adversário desta noite, primeiro como jogador e mais tarde como treinador – fechava bem os caminhos para a baliza de Carles Grau. Já com o apito final a menos de um minuto, Marc Gual deu justiça ao marcador e restabeleceu a igualdade.

O Barcelona pressionou em busca do empate mas a equipa de Pujalte – que representou o adversário desta noite, primeiro como jogador e mais tarde como treinador – fechava bem os caminhos para a baliza de Carles Grau. Já com o apito final a menos de um minuto, Marc Gual deu justiça ao marcador e restabeleceu a igualdade.

Na segunda parte, voltaram a estar melhor os guarda-redes. Pablo Alvarez consumou a reviravolta e os três pontos para o Barcelona à passagem do quinto minuto e esse seria o único golo da segunda parte. Com poucas faltas, apenas o Barcelona dispôs de livre directo a castigar a 10ª adversária mas Raul Marin não conseguiu ludibriar Carles Grau.

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“Foi um jogo muito difícil, que confirmou as expectativas que tínhamos”, disse Ricard Muñoz, treinador do Barcelona, ao HóqueiPT, prosseguindo a sua análise. “Foi uma partida muito fechada contra uma equipa muito coesa, assumindo poucos riscos. Tentámos que não estivessem confortáveis a defender”, revelou. “Assumimos demasiados riscos na primeira parte, sabendo o perigo de levar um contra-ataque e sofrer um golo - e assim foi. A partir dai, a equipa teve muita paciência, teve uma concentração mental táctica muito grande porque sabia que não podia cometer erros e que tinha de ir pouco-a-pouco para dar a volta ao marcador. Acima de tudo, soubemos sofrer e estou contente pela atitude da equipa”, elogiou. “Tivemos muitas ocasiões para ampliar a diferença mas não tivemos essa sorte. O Carles Grau esteve incrível”, afirmou, sublinhando que o importante era somar os três pontos. “No final o que fica é o resultado”.

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Numa época marcada por muitas mazelas, o Barcelona tinha vários jogadores condicionados e Muñoz teve mesmo de abdicar de Marc Torra, substituído na convocatória pelo júnior Nil Roca. “Jogámos com muitos jogadores fisicamente tocados. Gerimo-los como pudemos, sabendo que não estávamos nas melhores condições”, confessou. “Os pequenos detalhes, como a 10ª falta, podiam ter sido decisivos. Tivemos o cuidado de defender com muitas ajudas para não cometer a 10ª e no final conseguimos. Deve-se ao trabalho defensivo da equipa”, frisou.

Noutra partida em atraso da 13ª jornada da OK Liga, o segundo classificado Liceo foi ao terreno do quarto, Reus, e venceu por 2-5. Josep Lamas bisou e continua a marcar em todas as jornadas, enquanto o ex-Benfica Marc Coy apontou um dos golos reusences. Numa deslocação difícil, o Liceo manteve a distância de três pontos para o líder Barcelona.

AMGRoller Compozito

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