Eficácia de Hélder na base da vitória
O Porto venceu em Torres Vedras em jogo a contar para a segunda jornada do Nacional da I Divisão por 0-4.
Num terreno onde geralmente sente dificuldades, o Porto voltou a não ter tarefa fácil. A Física – vinda de um empate em Valongo – ofereceu boa réplica e a partida seguiu incerta e equilibrada até aos cinco minutos finais da primeira parte.
Para esses cinco minutos antes do intervalo estavam reservados três cartões azuis e outros tantos livres directos. Carlos Garrancho falhou perante Edo Bosch e praticamente no fim do power play viu ele próprio o azul, o primeiro de cinco para a Física. Chamado à tentativa de conversão, Hélder Nunes inaugurou o marcador. E, novamente de livre directo, Hélder ampliou antes do descanso para 2-0.
Na etapa complementar, com Pedro Chambel a realizar uma excelente exibição na baliza dos anfitriões, o resultado manteve-se inalterado até praticamente os derradeiros cinco minutos. De grande penalidade, Hélder Nunes fez o terceiro da sua conta pessoal e dos dragões, dissipando qualquer dúvida que poderia haver sobre o vencedor. A minuto e meio do final, Jorge Silva carimbaria a vitória com o 0-4, pesado pelo nulo a que a Física foi vetada.
Reacções
Após o término da partida, André Gil e Guillém Cabestany falaram com o HóqueiPT sobre o jogo e a importância das bolas paradas para determinar o vencedor.
Domingo, 11 de Outubro de 2015, 3h05