«Conseguimos passar o que é ser um jogador de Elite»
O segundo ano do Hóquei Elite Campus compreendeu três momentos, o mais participado em Massamá. No rescaldo dessa semana, André Centeno aponta o objectivo, num conceito muito próprio, como alcançado.
Esta sexta-feira, o Hóquei Elite Campus terminou o terceiro evento do seu segundo ano com uma rara aposta na Madeira, território habitualmente esquecido por estas acções.
Depois de um fim-de-semana em Sines, no final de Junho, já representativo da ideia de descentralização e de levar um conceito diferente a vários pontos do país, o Hóquei Elite Campus esteve uma semana, de 8 a 12 de Julho, em Massamá, onde se estreara em 2023.
No final dessa semana, André Centeno, mentor do projecto, fez um balanço - "espectacular", começou por resumir -, projectando o futuro.
O conceito é mais de trabalho que de férias, apesar da altura, de final de temporada em que se realiza. Mais de Hóquei em Patins e tudo o que o rodeia, do que de actividades lúdicas, apesar de uma longa época da modalidade deixada para trás.
Para André Centeno, o Hóquei Elite Campus pretende transmitir aos jovens atletas como é o trabalho de um "jogador de elite", em termos de treino, alimentação, foco mental e muitas outras variáveis a que este está sujeito.
O número de participantes é intencionalmente condicionado, tendo o staff trabalhado com apenas três dezenas de atletas os vários aspectos, aproximando-se por exemplo de um momento de estágio de selecção.
Para além de Centeno, actualmente jogador do Sporting Clube de Tomar, internacional jovem português e internacional angolano, trabalham com os "avançados" Dina Letras e Ricardo Barreiros. José Luís Agulhas e Marco Barros ("Tuga") dedicam-se aos guarda-redes.
Na consolidação do projecto, o plano é levar o conceito a mais pontos do país.
Domingo, 21 de Julho de 2024, 19h52