Urge formação transversal e bem estruturada

Urge formação transversal e bem estruturada

Como prometido, João Simões, Pedro Nunes e Tó Neves regressaram ao "Vamos Falar de Hóquei em Patins".

Ainda que não fosse possível fugir ao tema da famigerada "liguilha", com comentários à entrevista de sábado com os líderes da II Divisão - Nuno Domingues e Nuno Lopes -, a conversa desta terça-feira foi muito além do debate sobre o "sobe-e-desce" que vai marcando a actualidade.

Também na ordem do dia está a agitação no Valongo, com muitas saídas de jogadores, de treinadores dos Seniores aos Sub-13, e de jovens jogadores que poderão seguir Raul Alves (Sub-13 e Sub-15) para Oliveira de Azeméis, o que motivaria uma reflexão sobre a capacidade de retenção de talento dos clubes.

Com a necessidade profissionalização para a projecção da modalidade para outro patamar, o painel abordou ainda a evolução dos jogadores, esta temporada com uma nova etapa - os Sub-23 - que não acrescenta mais-valia a um cenário de equipas "B" que conseguem mais competição nas II ou III Divisão.

Fundamental para além da formação dos jogadores, é também a formação de todos os agentes, que deveria ter uma base comum. Inclusivamente a formação dos árbitros, muitas vezes os "mal amados" da modalidade, mas reféns de um regulamento complexo e sujeito a diferentes interpretações.

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AMGRoller Compozito

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