Intercontinental

Ainda antes de disputarem a 'sorte grande' na final da Champions, Sporting e Oliveirense garantiram o direito à participação em duas provas na próxima temporada. Se se mantiverem as regras e forem realizadas.

Em San Juan, para a Taça Intercontinental, o Barcelona disputou a sua 59ª final em competições internacionais. A 24ª contra equipas portuguesas, tendo os blaugrana celebrado a vitória em todas elas. Uma regra que tarda em ter excepção.

Como em 2018, o Barcelona venceu o Porto no Aldo Cantoni, na decisão da Taça Intercontinental, para erguer o troféu mundial de clubes. Os dragões recuperaram de uma desvantagem de três golos, mas não tiveram forças para o prolongamento.

O Telecable Gijón conquistou a segunda edição feminina da Taça Intercontinental ao vencer na final as catalãs do Palau. No desempate por grandes penalidades, Ana Catarina Ferreira assinou o golo decisivo.

No Aldo Cantoni. Numa grande competição. A capitanear a sua UVT. A defrontar o seu Barcelona. O argentino Carlos López, uma das figuras maiores da modalidade nos últimos 25 anos, pendurou os patins.

Barcelona, com hat-tricks de João Rodrigues e Pau Bargalló, e Palau juntam-se aos já apurados Porto e Gijón para finais europeias da Taça Intercontinental. As decisões, no feminino e masculino, jogam-se na noite deste domingo.

Confirmando o seu favoritismo, Porto e Gijón, campeões europeus no masculino e feminino, venceram Lomas e Aberastain e estão na decisão da Taça Intercontinental, a aguardar adversários.

A única prova mundial de clubes, mas também a mais errática, está de volta. A Taça Intercontinental disputa-se este fim-de-semana, em San Juan, procurando repetir o sucesso organizativo de 2018. O português Porto tenta um segundo triunfo.

O Valongo não vai participar na Taça Intercontinental 2023, que se disputa em Fevereiro em San Juan, na Argentina. Razões económicas estarão na origem da decisão dos valonguenses, que serão substituídos pelo Barcelona.

A Taça Intercontinental, única prova mundial de clubes, disputa-se de 16 a 18 de Fevereiro, em San Juan. Porto e Valongo, vencedor e finalista da Champions League, estão na prova masculina de uma competição sempre envolta em indefinição.

O Gijón, campeão europeu feminino, orçamentou em 40 mil euros a ida a San Juan para disputar a Taça Intercontinental, e teme sanções caso abdique da participação. Porto e Valongo são os europeus apurados para a prova masculina.

O Trissino é o vencedor da Taça Intercontinental relativa às provas de 2022. A equipa orientada por Alessandro Bertolucci venceu o Valongo por 6-4, após grandes penalidades, e junta o troféu mundial de clubes a um triplete em Itália.

Valongo e Trissino disputam este sábado a Taça Intercontinental de 2022, na segunda edição consecutiva da prova só com equipas do Velho Continente. No epílogo de um capítulo dourado da história dos dois emblemas, haverá vencedor inédito.

Na mira das críticas argentinas, Carmelo Paniagua, responsável do Hóquei em Patins mundial, relatou ao jornalista 'Quique' Carvajal a sua visão dos episódios que levam à realização, a 17 de Junho, sem equipas do país das pampas.

Por Pedro Alves dos Santos: Trissino e Valongo vão defrontar-se a um só jogo pela Taça Intercontinental, na segunda edição consecutiva só com equipas europeias. Nos últimos 30 anos, a Intercontinental só se disputou fora do Velho Continente uma vez.

Em Dezembro, Sporting e Porto vão disputar a Taça Intercontinental, único troféu internacional que falta no palmarés de ambas as equipas. A prova será jogada a duas mãos.