«É, no mínimo, estranho»

Não se escudando na arbitragem, Paulo Freitas não deixou de questionar a nomeação da dupla italiana para a final. 'Deixarem os melhores árbitros no VAR e apitarem árbitros que cometem habitualmente alguns erros, é no mínimo estranho', visou.

«É, no mínimo, estranho»

Sem mais questões na conferência de imprensa de rescaldo da decisão da Taça Continental, Paulo Freitas fez questão de deixar uma declaração sobre a arbitragem.

"Não gostei da arbitragem", começou por dizer. "Não me escondo atrás da arbitragem, eu e a minha equipa assumimos as nossas responsabilidades", ressalvou, visando depois a escolha dos árbitros Filippo Fronte e Marco Rondina para o jogo que culminaria com a entrega do troféu.

"Deixarem os melhores árbitros no VAR [SRV] e apitarem árbitros que cometem habitualmente alguns erros, e alguns erros em alguns ambientes - é recorrente -, é no mínimo estranho", apontou. "E ainda é mais estranho quando os árbitros são avisados para ir ao VAR por três vezes e não vão", reforçou.

Os italianos Fronte e Rondina já na véspera tinham apitado o Porto, frente ao Igualada. Na final frente ao Barcelos, num ambiente "quente", foram chamados por duas vezes ao SRV nos primeiros oito minutos pelos espanhóis Ruben Fernandez e Daniel Villar, que ficaram nos "bastidores", para reverterem as suas decisões iniciais.

Houve queixas e pedidos de revisão, quer dos dragões, quer dos barcelenses, e várias vezes em que, mesmo consultando as imagens, mantiveram as suas decisões, algumas - no mínimo - duvidosas. Para Paulo Freitas, impunha-se uma dupla desde logo mais rotinada em partidas entre duas grandes equipas e com o ambiente que se viveu em Barcelos. Até havia uma disponível, mas ficou a ver o jogo pela televisão...

AMGRoller Compozito
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